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História

Ao longe distinguem-se a casa e a Torre do Sec. XVI, que espreitam tranquilas entre os ciprestes. Em redor replantamos 20 hectares de vinha, no local onde, ao longo de centenas de anos, os nossos avós produziram um excelente vinho, reconhecido como tal em toda a região. Os solos francos, o clima alentejano e o relevo suave conjugam-se numa paisagem em que a vinha é jardim.

Na Quinta da Amoreira da Torre (Montemor o Novo), região demarcada de Évora, os vinhos que fazemos são fruto das castas portuguesas ícones da região alentejana: Trincadeira e Aragonês, perfumadas pelas castas Touriga Nacional, Alicante Bouchet e Cabernet Souvignon.

São vinhos fruto do nosso trabalho, mas essencialmente fruto da terra da Amoreira da Torre, do Sol e da Natureza do Alentejo. É esse o nosso principal orgulho

VINHO BIO

Na Quinta da Amoreira da Torre acreditamos que o verdadeiro vinho começa na vinha, que é conduzida segundo práticas sustentáveis e de agricultura biológica (entidade certificadora: SATIVA).

Não utilizamos herbicidas, pesticidas, fungicidas, antibióticos, adubos químicos ou de síntese, não regamos a vinha e trabalhamos o solo o mínimo possível.

O microclima da Amoreira da Torre, com uma frescura e humidade raras no Alentejo, permitiu que a vinha enraizasse e encontrasse no solo a totalidade dos seus nutrientes.

As castas existentes são, na grande maioria, Portuguesas. Nos tintos, Aragonez, Trincadeira, Alicante Bouchet, Touriga Nacional, Touriga Franca e um pequeno talhão de Cabernet Souvignon, Arinto e Verdelho da Madeira como castas brancas.

A vindima é feita manualmente, normalmente no final de Setembro/início de Outubro, com todas as castas vindimadas separadamente.

Na adega, a filosofia é que a vinificação seja feita por processos naturais com uma intervenção mínima do Homem.

A fermentação ocorre de forma espontânea, após maceração das uvas, e apenas com leveduras autóctones. Nada é adicionado ou retirado ao mosto, apenas uma filtração muito suave e SO2 em quantidades mínimas.

Queremos que o resultado sejam vinhos autênticos e vivos, que reflictam o seu Terroir, que respirem a energia da paisagem e a paixão de quem os conduziu.